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Vai para casa e ama a tua família!

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Se já viste o filme "Lilo & Stich", há uma cena em que a Nani e a Lilo tem uma conversa depois de discutirem. Nessa cena, Nani pede desculpas a Lilo por ter gritado com ela e a Lilo responde: “Somos irmãs, é o nosso trabalho.” Ainda que pareça uma linda frase de filme, para se colocar nas redes com uns filtros bonitos, será que essa afirmação é verdadeira?

Podes não concordar com esta frase bonitinha, mas o facto é que discutimos muito com os nossos irmãos. Na verdade, e é quase inegável, as pessoas com quem mais discutimos são aquelas com quem passamos mais tempo - os pais, irmãos, primos ... até mesmo os amigos que se tornam a família que escolhemos. Mas porque é que isso acontece? Porque somos às vezes tão mesquinhos e exigentes com as pessoas que mais temos medo de perder? 

Ao refletir sobre a resposta, pode dizer-se que a origem é por si só um problema - o amor. Discutimos mais com as pessoas que amamos porque sabemos que elas nos amam. Os pais ttem o chamado "instinto paternal", que implica proteção absoluta independentemente da intensidade de revolta dos filhos. Da mesma forma, os irmãos nunca deixarão de ser irmãos ou deixarão de gostar de ti.

Será que isto serve de desculpa para continuarmos a discutir com eles?

O amor é frequentemente definido como “querer o bem do outro”. Quando amamos alguém, de uma maneira autêntica e verdadeira, fazemos tudo pelo seu bem. Queremos a sua alegria e a sua felicidade. O problema das discussões constantes com aqueles que amas, sabendo que eles não vão deixar de gostar de ti, é que esse "amor" não justifica o mau comportamento. Se ficas chateado com qualquer coisa que acoanteça, essa fúria instantânea chega a tornar-te menos merecedor desse amor. Ferir alguém de quem se gosta muito é indesculpável.

Madre Teresa de Calcutá dizia que, se quisermos mudar o mundo, temos que ir para casa e amar nossa família. É mais fácil falar do que fazer - especialmente quando os hábitos de amor / ódio nas nossas famílias parecem estar tão enraizados. Eu pessoalmente luto contra estes instintos todos os dias, por isso, para ajudar-te a dar o primeiro passo, deixo-te algumas ideias para saberes tolerar melhor as diferenças com a tua família:

Vê mais virtudes do que defeitos

Focamo-nos muitas vezes nos alegados erros que os outros fazem, em vez de querer ver o lado positivo. Não concentres a tua energia nisso. Quando pensares em discutir por algo que te desagrade, para um pouco e pensa em pelo menos numa característica positiva que gostas nessa pessoa. Isso ajudar-te-á a relativizar a tua revolta.

Sê mais agradecido

Ainda que pareça lamechas, quando agradecemos a Deus as pessoas que Ele coloca nas nossas vidas, estamos simultaneamente a agradecer a essas pessoas. Não precisa de ser algo elaborado, basta apenas um "obrigado". Agradecer às pessoas que nos são próximas é também algo contagiante. Podes dizê-lo pessoalmente, escrever num post-it e deixá-lo num sítio improvável. Será uma surpresa improvável, mas muito agradável! 

Mostra o quanto gostas deles!

Seja mãe, pai, irmão ou irmã, mostra-lhes o quanto os amas. Pequenos gestos e atos de bondade são um grande passo para contagiar as pessoas à tua volta. Pode ser tão simples quanto lavar a louça depois do jantar ou tão elaborado quanto fazer as tarefas da tua irmã quando vês que ela tem muito trabalho para fazer.

Pede desculpa

Às vezes deixamos o nosso ego levar a melhor, mas pedir perdão pode ajudar a nossa relação com a família de maneiras profundas. Praticá-lo em pequenos momentos - como depois de levantar a voz numa conversa - torna mais fácil fazê-lo nos momentos difíceis - como por exemplo insultar o teu irmão. Pedir desculpa nunca é fácil, mas faz parte das relações familiares.

Marcações: Valores, Família, Amigos, Adolescentes, Irmãos, Adolescência, Discussão

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